sábado, 4 de setembro de 2010
Rasgar de uma doutrina
Palavras amordaçadas compõem uma linha borrada,
Sujas pelo choro de uma alma.
A liberdade a muito fora apunhalada,
Restando apenas tesouros censurados.
As vozes que tanto bradavam estão engasgadas,
Sua essência no medo está encarcerada.
Os olhos estão sendo vendados,
Por um ideal falsamente iluminado.
Há porem um resquício de esperança afugentado,
Que permanece escondido com lembranças amarguradas.
É por ele que a alma está a escrever,
Uma vida de batalhas e migalhas!
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