Sangue.
A cada lagrima,
Mais um corte.
Sem som,
Apenas dor.
No escuro,
Sem ouvir.
Prantos,
Emoldurando
novas marcas.
Tropeçando até
na queda,
Sentindo a lama
negra.
Pare o ar,
Roube meu
tormento.
Fuja com os
espelhos,
Quero
janelas-quadro.
Não traga a luz,
Sem o
esquecimento.
Perdoe as
cordas,
Guardei só as
amarras!
Nenhum comentário:
Postar um comentário